segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Filosofia em Roma

Na filosofia, os romanos não produziram nenhuma corrente de pensamento original. Sua principal orientação voltou-se para a moral, com a adoção de valores éticos gregos e da filosofia helenística. Enquanto o povo romano se apegava aos mistérios da religião e à adoção de deuses estrangeiros, os homens cultos inclinaram-se para a filosofia.




Influenciada pelo estoicismo e pelo epicurismo, a filosofia romana não preponderou tanto quanto a grega que foi, sem sombra de dúvida, a grande inspiradora do pensamento ocidental.

É um conjunto de escolas e seitas filosóficas no período de transição do paganismo ao cristianismo. Seu elemento é a "Koiné" que realiza o sincretismo grego – romano – judaico – oriental. Destacamos:

O estoicismo – ascese cívica e política;
O epicurismo - a busca da ataraxia e da aponia. O prazer é o fim da vida.

Filósofos de destaque

Dentre os principais filósofos destacam-se:

· Sêneca (4 a 65 d.C) - natural de Córdoba, na Espanha, escreveu Cartas a Lucílio e traduziu Medéia. Foi professor de Nero que exigiu, posteriormente, que se suicidasse.
· Epiteto - era escravo liberto e suas idéias foram depois condensadas no Manual de Epiteto.
· Marco Aurélio - o grande imperador romano, que viveu e governou entre 161 e 180 d.C., escreveu Pensamentos, destacando-se assim no campo da filosofia.

A partir deles, a filosofia teve poder em Roma.
Roma apenas modificou a filosofia já existente na Grécia, adotando-a e, em seu ponto de vista, melhorando-a.

Fonte: Wikipédia

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